segunda-feira, 4 de julho de 2011

O entender....

Assim...
Demora-se muito para entender aquilo que é incompreensível a olho nú, ou que talvez não deva ser entendido...
Pois, no momento em que se entender, nossa missão aqui estará terminada....
Como queres entender o próximo se assim não consegues sobre ti mesmo?
Se não consegue estar só e entender o teu próprio silêncio?
Tudo só fará sentido quando aprendermos mais sobre nós mesmos antes de saber do que é alheio.Mas infelizmente, não nos levará não a cometer erros como todos os outros cometem, pois se fôssemos perfeitos, aqui já não estaríamos.
É como falar de moral sem tê-la de fato. Por que não é o simples argumento que não se faz o mesmo que outrem que se anula da imoralidade em alguns momentos da vida.
Se enganas, mente, aproveita de uma situação de uma outra pessoa para benefício próprio, julga o próximo, o rotula, o desmoraliza, faz piadas, é fingido, ignora, não se segue regras e princípios como deveria ser feito se tornando assim, alguém tão incorreto como outro.
Onde está sua moral?
 Está aonde a dos demais estão!
 E aí se pergunta:
_ O que este ou aquele é, para falar de algo nessas palavras?
_ È o mesmo que você, que foge as regras e não é perfeito, mas nem mesmo pelos tantos motivos que o impedem, não desiste de tentar...
 Nem tudo é compreenssível a todos da forma que todos veem, mas pode ser compreenssível àqueles que realmente desejam entender até o limite permitido...        (K.S.B)

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